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Centrais defendem ministro do Trabalho e Emprego
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01/12/2007 | 08:59
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O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi (PDT), está sofrendo perseguição política. É o que afirmou ontem o presidente da CNTM ( Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), Eleno Bezerra, em comunicado enviado à imprensa.

A manifestação de solidariedade ao ministro se deve após a recomendação feita ontem pela Comissão de Ética Pública da Presidência para que Lupi se afaste do cargo da presidência do PDT.

Na avaliação da comissão, a ocupação simultânea de um cargo público e da direção de um partido compromete a “necessária clareza de posições de autoridades públicas”.

Ainda na nota, o presidente da CNTM exaltou o “comportamento ético, exemplar e incontestável” do ministro e disse que suas ações sempre foram pautadas de “forma transparente”.

Em nota conjunta, os presidentes da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (que é deputado federal pelo partido de Lupi), da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, e da CGBT (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Antonio Neto, as centrais sustentaram que não há “nenhuma incompatibilidade” no exercício simultâneo de ministro e presidente de partido.



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