Não são só os brasileiros que se aventuram pelo mundo. A mexicana Daniela Corona, 16 anos, está no 2º ano do Colégio Metodista, em São Bernardo, e ficou feliz com a recepção dos novos amigos. "Falaram comigo e fizeram perguntas", conta.
Mesmo se sentindo em casa, teve dificuldades em ficar longe da família, que mora na Cidade do México, e em se adaptar ao novo idioma. "O brasileiro fala muito rápido e usa gírias. Aos poucos aprendi, mas ainda me zoam pelo sotaque."
Segundo Daniela, o ensino é parecido com o do México. A diferença é o tempo de estudo. Lá ficava na escola das 7h às 14h30. "Achei Física complicada, mas os professores tentam me ajudar."
A garota pensa em voltar para o seu país e cursar Jornalismo, mas sabe que vai sentir saudades do Brasil. "Conheci nova cultura, outro idioma e fiz amigos. Isso é muito importante", diz Daniela, que se surpreendeu com o jeito festeiro do brasileiro.
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