O pedido para a realização da reconstituição partiu do Superior Tribunal Militar e atenderia à solicitação dos advogados de defesa dos acusados - Matson Rodrigo Alcântara Ribeiro e Diego Neiva Daniel -, que apelaram da condenação. "Recebemos esta missão e estamos fazendo a reconstituição. Mas tudo leva a crer que foi mesmo uma tentativa de roubo do automóvel (um Astra, alugado pela Presidência) que acabou vitimando o subtenente Alcir José Tomasi", afirma o coronel Pádua Melo, do Departamento de Segurança da Presidência.
Participaram do passo a passo do crime algumas testemunhas, entre elas, a mais importante, o cabo Nivaldo Ferreira Santos, que estava com o subtenente e foi ferido pelos acusados, que acabaram levando o carro e foram presos no bairro de Heliópolis, zona Sul da capital, após denúncia anônima.
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