Com a vitória sobre o Brasil, por 3 a 2, a França alcança as semifinais e vai enfrentar a Bélgica, como grande favorita, em setembro. Os jogos deverao ser disputados novamente em quadra de carpete e na mesma cidade de Pau. O capitao da equipe francesa, Guy Forget, estava convencido de que a escolha de uma superfície rápida determinou o resultado diante de Guga e Meligeni e vai repetir a receita. Nestas condiçoes, a França tem boas condiçoes de chegar mais uma vez a final da competiçao.
O entusiasmo da torcida também ajudou a levar a França a mais uma semifinal. Na partida de Pioline e Guga, os franceses conseguiram deixar o brasileiro perturbado. O clima parece ter chegado também aos juízes de linha. As marcaçoes, muitas vezes duvidosas, sempre favoreciam os tenistas da casa. E numa quadra rápida, como o Taraflex, o juiz de cadeira, a nao ser em casos extremos, nao tem como contestar a marcaçao.
Num ginásio com capacidade para quase oito mil pessoas, os franceses fizeram a festa. Mesmo com todos os lugares marcados, a organizaçao nao foi a marca do último dia de jogos. Espaços reservados para a imprensa, por exemplo, foram invadidos, com os organizadores fazendo vistas grossas. Se fosse no Brasil, certamente os brasileiros teriam recebido algum tipo de puniçao.
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