Embora as metas anunciadas nesta sexta em Paul Ricard, circuito arrendado pela Toyota para seus testes, tenham sido pouco pretensiosas, a montadora japonesa, evidentemente, quer mais do que apenas respeito. Até agora a empresa, terceira maior fabricante de automóveis do mundo, já enterrou cerca de US$ 200 milhões em seu projeto de F-1.
Isso sem contar a compra, por US$ 450 milhões, do autódromo de Fuji, a 120 km de Tóquio, onde a Toyota pretende realizar o GP do Japão de F-1 no futuro, tirando a corrida dos domínios da rival Honda (Suzuka pertence à concorrente). E, também, sem falar no contrato em branco que ofereceu a Michael Schumacher, prontamente recusado pelo alemão.
O carro da Toyota mostrado ontem já foi para a pista. Mika Salo, um dos pilotos escolhidos para os testes neste ano, deu algumas voltas com o modelo vermelho e branco saído da fábrica de Colônia, na Alemanha, onde a montadora mantém seu QG esportivo. Foi apenas uma exibição, e pelo menos o carro saiu do lugar sem problemas.
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