O governo aprovou o destaque que manteve a taxação dos servidores inativos com 326 votos — eram necessários 308. Para os deputados aliados de ACM, a votação foi um sinal de coerência com a posição defendida pelo PFL nos últimos oito anos.
Já o deputado Paulo Magalhães (BA) explicou, em entrevista ao jornal Correio da Bahia, que “o senador (ACM) disse que iríamos ajudar o presidente naquilo que fosse relevante para o Brasil, e assim foi feito”.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.