A concentraçao começou às 9h30 em frente ao edifício Acaiaca, "point" tradicional da prática do esporte e onde aconteceu o último ataque de tubarao. Com faixas e cartazes "pregando" a conscientizaçao, os esportistas caminharam pela praia e apelaram para trechos da bíblia, em que está escrito " que devemos obedecer as autoridades".
O missionário dos Surfistas em Cristo, Jorge Luis Nascimento, 26 anos, alertou também que a imprudência de alguns tem causado prejuízos à imagem do Estado. "O turismo é prejudicado, assim como à realizaçao de futuros campeonatos de surf. As pessoas têm a impressao de que os tubaroes atacam em todo o litoral", afirmou. O movimento defende à colocaçao de redes de proteçao nos trechos interditados pelo decreto do Governo de Pernambuco, compreendido entre os municípios do Cabo de Santo Agostinho a Paulista, com cerca de 65 quilômetros de extensao. Além disso, eles sugerem que as empresas que lucram com a prática de surfe patrocinem o transporte dos surfistas para locais onde o risco de ataque de tubaroes nao ocorrem. Jorge Luis destacou as iniciativas de empresas no Rio de Janeiro que levam os esportistas para locais mais apropriados para a prática do esporte.
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