Na capital do Casaquistão, Astana, o presidente Vladimir Putin falou que o pacto leva a cooperação a um "novo nível" e respeita completamente a soberania dos países, além de ajudar a criar um "atrativo centro de desenvolvimento econômico".
Os três países já haviam criado, em 2010, uma união aduaneira. A nova aliança prevê, além do livre comércio, coordenar os sistemas financeiros e regular as políticas na indústria e na agricultura.
No entanto, o acordo não chega a introduzir uma moeda única e atrasa a criação de um mercado comum de energia. A assinatura segue anos de tensas negociações e muitas diferenças ainda permanecem.
O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, que depende da energia barata da Rússia e de outros subsídios, declarou antes de assinar o acordo que não está completamente feliz com os termos, mas que eles refletem um compromisso mutuamente aceitável. Já Nursultan Nazarbayev, presidente do Casaquistão, afirmou que o pacto é baseado em consenso e leva em conta os interesses de todos os envolvidos. Fonte: Associated Press.
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