O produto nao tinha registro no Ministério da Saúde e prometia auxiliar no tratamento das seqüelas da Aids. O Agaricus era fabricado nas dependências da faculdade pelo professor titular Milton Leôncio Brazzachi e posteriormente vendido pelo laboratório OPX. A sala do professor foi interditada pela VS e materiais usados na fabricaçao foram apreendidos.
Informaçoes de funcionários da USP dao conta de que o professor produzia cerca de seis litros do remédio por semana e cobrava R$ 90 por um frasco contendo 30 ml.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.