O segundo obstáculo é a velha sina de uma equipe acostumada a fazer boas campanhas, mas nunca chegar ao título. “Depois do jogo contra o Palmeiras, um torcedor veio me perguntar, aos prantos, se o time voltaria a morrer na praia. Esse não é o raciocínio certo. O ideal é evoluir devagarinho”, acredita.
O alto-astral da Lusa levou Renê a ignorar os riscos no treino de ontem. O elenco trabalhou sob uma forte chuva no Centro de Treinamentos do clube, que não possui pára-raios.
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