O ex-prefeito estava preso sob acusação de utilizar os R$ 200 para o pagamento do conserto de seu automóvel particular, um fusca 1.300, ano 1977.
Nesta terça-feira, o ministro Edson Vidigal alegou que não há justa causa para a condenação de Bento Gonçalves, em razão da inexistência de provas que apontassem o desvio do dinheiro público, o que causou o trancamento da ação penal.
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