O presidente da entidade, João Montenegro, afirmou que R$ 370 milhões em pagamento de combustível devem migrar do cartão para o cheque. O volume de dinheiro corresponde a 5 milhões de cheques que devem ser preenchidos se o boicote, que iniciou na segunda-feira, se estender em todo o país.
Para Montenegro, os proprietários de postos de gasolinas não podem repassar o prejuízo para o consumidor final, porque o Código de Defesa do Consumidor não permite que o preço para pagamento à vista seja diferente do valor cobrado em cartão.
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