A promotoria britânica decidiu nesta quinta-feira que as fotografias que mostram a top model Kate Moss supostamente separando uma carreira de cocaína não são provas suficientes para processá-la judicialmente.

"Depois de uma detalhada e extensa revisão de todas as provas disponíveis, a promotoria decidiu que as fotos não constituem evidência suficiente para abrir um processo legal contra a modelo Kate Moss em relação às alegações de seu envolvimento com as drogas", afirmou o porta-voz da promotoria de Corona.

Os advogados da modelo de 32 anos conseguiram que sua cliente não fosse indiciada graças um detalhe técnico da lei: as imagens usadas como principal evidência não podem provar se a substância que Moss consumia é cocaína, ecstasy ou anfetamina.

O tablóide Daily Mirror publicou em setembro de 2005 imagens em que Moss supostamente divide e aspira carreiras de cocaína.

"Quero me desculpar com todas as pessoas com que falhei porque minha conduta prejudicou minha família, amigos, colegas de trabalho, de negócios e outros", declarou a modelo na ocasião, submetendo-se em seguida a um tratamento de desintoxicação nos Estados Unidos.