De acordo com a mensagem enviada aos jornais, Pearl estaria sendo mantido em condições "desumanas", em protesto contra o tratamento dispensado pelos EUA a seus prisioneiros do Talibã e da rede Al Qaeda na base de Guantánamo, em Cuba.
Autoridades paquistanesas afirmam ter visto o e-mail, mas desconhecem o grupo. A polícia trabalha com a hipótese dos autores do seqüestro serem de um grupo militante islâmico.
A mensagem acusava Pearl de ser agente da CIA — fato negado pela agência e pelo Wall Street Journal. Na mensagem aparecem quatro fotografias do jornalista — em uma delas ele está algemado; em outra, tem uma pistola na cabeça.
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