"Analisaremos os documentos, mas devemos levar em conta que ele trabalhava para a Parmalat e que é normal que estivessem em seu poder. Vamos ver", declarou aos jornalistas Silvia Cavallari, que integra a equipe de promotores encarregados do caso.
Esses documentos, assim como uma agenda e objetos pessoais, estavam dentro de uma maleta achada no veículo de Alessandro Bassi, 42 anos, que se atirou de uma ponte perto de Collecchio, povoado vizinho de Parma (Norte), onde fica a sede da Parmalat.
O veículo abandonado chamou a atenção de um transeunte, que logo descobriu o corpo de Bassi, ex-colaborador de Fausto Tonna, o ex-diretor financeiro da Parmalat, atualmente na prisão.
Bassi havia sido interrogado na semana passada pelos promotores em sua qualidade de "pessoa a par dos fatos", mas não havia nenhum processo contra ele.
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