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Nova Lei Seca já mostra resultados

A nova Lei Seca mostra resultados positivos que confirmam...

Dgabc
20/01/2013 | 00:00
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Artigo

A nova Lei Seca mostra resultados positivos que confirmam a importância de se manter e intensificar as ações educativas, de fiscalização e de mobilização da sociedade para reduzir a associação entre ingerir bebida alcoólica e direção. A Operação Fim de Ano da Polícia Rodoviária Federal também registrou queda de 18% nos acidentes e menos 20% de feridos nas rodovias brasileiras, em comparação com igual período da virada de 2011 para 2012. O número de mortes caiu 12% no Réveillon, porém houve aumento de 3% quando se soma com os mortos da semana de Natal.

Mais de 70 mil motoristas foram submetidos às novas regras da Lei Seca, que entraram em vigor em dezembro: 1.716 foram autuados por dirigir sob o efeito de álcool e 723 acabaram presos em flagrante por crime de trânsito.

No Estado de São Paulo, por exemplo, a Polícia Militar prendeu 207 motoristas por embriaguez ao volante entre os dias 21 de dezembro e 1º de janeiro com base na nova Lei Seca. A média é de 17 detidos por dia. Desde a mudança na lei, 4.471 motoristas foram abordados e submetidos ao teste do etilômetro (bafômetro). Destes, 870 foram multados por infringirem os limites legais de volume alcoólico permitido.

A nova Lei Seca permite que, além do bafômetro, possam ser usadas como provas de embriaguez ao volante vídeos, testes clínicos, testemunhas do policial ou de terceiros, além de qualquer outro tipo de prova admitida pela Justiça. Pela nova lei, os motoristas flagrados alcoolizados terão de pagar multa de R$ 1.915,40. Em casos de reincidência em período de 12 meses, a multa dobra, chegando a R$ 3.830,80.

Ações como a Lei Seca mais dura e a fiscalização nas estradas apertando o cerco contra os motoristas bêbados são de extrema importância na busca de trânsito mais humano e menos violento.

Além disso, é fundamental conscientizar motoristas sobre a importância de se redobrar os cuidados ao volante, respeitando os limites de velocidade nas rodovias e não ingerindo bebidas alcoólicas. O serviço público não deve ceder à indústria da bebida, entretanto, é importante investir maciçamente na manutenção da fiscalização e prevenção visando trânsito mais humano e menos violento. Educar para o trânsito é educar para a vida.

Orlando Morando é deputado estadual PSDB, integrante efetivo da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa de São Paulo.

PALAVRA DO LEITOR

Malfeitos

Gostaria de comunicar que nos bairros Jardim Laura e Parque Alvarenga existem alguns problemas: na Rua Ademar Saraiva Leão, altura dos números 220 e 129, existe vazamento; na Rua América do Sul, próximo aos números 503 e 506, terá que ter reposição de asfalto, serviço malfeito pela empresa Sabesp.

Mancha Gomes, São Bernardo

Riacho Grande

Mais uma vez o cargo de subprefeito do Riacho Grande, em São Bernardo, vai ser ocupado por pessoa que não tem nenhuma identificação com a região. Esperávamos que o prefeito Luiz Marinho, que obteve excelente votação no Riacho Grande, indicasse algum morador comprometido com questões locais, que poderia ser dos quadros do PT, afinal de contas, muitos deles trabalharam fervorosamente pela reeleição. Infelizmente, poucos prefeitos prestigiaram políticos do Riacho Grande para ocupar esse importante cargo. Esperamos que os problemas que afligem o nosso querido Riacho Grande tenham atenção especial, pois estamos com uma cidade dentro de outra cidade. Caso contrário, só nos resta emancipação.

Bianca dos Santos, São Bernardo

Memória

Quero parabenizar Admir Jacomussi e Edgar Grecco por terem trazido os depoimentos do senhor Luís Alesina sobre a história de Mauá. Sem dúvida, foi presente aos nossos munícipes, pois o compromisso desse homem com nossa cidade nos fortalece. E pensar que na luta durante a ditadura militar Luís Alesina foi, muitas vezes, pressionado a colaborar, pois sabiam de seu envolvimento com a esquerda de Mauá, sobretudo com o ‘Partidão', e o senhor Luís Alesina, pelo seu caráter e integridade moral, jamais cedeu! Obrigado, Luís Alesina, por ser um dos nossos cidadãos!

Olivier Negri Filho, Mauá

Tem mais!

A maioria dos políticos brasileiros é de empresários. Não deveria ser assim, pois empresário é empresário e político é político! Por que? Porque empresário-político e vice-versa favorece e engrossa ainda mais a corrupção desregrada e desrespeitosa com o dinheiro público! Quedas de braço entre eles seriam dispensadas. Os casos do Mensalão e de Carlinhos Cachoeira são exemplos contundentes e os mais ‘populares'. Sendo o primeiro com a participação do publicitário Marcos Valério, e o outro, do bicheiro. Vejam, esses foram os dois casos que ganharam a mídia. Mas, e os outros casos que ninguém ficou sabendo? Os de pequenas corrupções? Fala-se muito em moralizar a desmoralizada política brasileira, mas falar é uma coisa, a realidade é outra! Só quem está no meio para saber o que ocorre.

Edson Rodrigues, Santo André

Jantares do PT

Algo está errado. Se os simpatizantes do PT estão fazendo vaquinha, quermesse, jantar, balada para ajudar a pagar as multas que os mensaleiros receberam do STF, deveriam se esforçar mais para chegar aos R$ 150 milhões que desviaram. Porque só assim os petistas veriam como é duro ganhar e ver os petralhas levar. Será que alguém está fiscalizando? Por que existe coisa mais fácil para esquentar dinheiro desviado do que esses jantares regados a pinga? Será que a Receita Federal acompanhará o faturamento real desses restaurantes?

Beatriz Campos, Capital




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