PINGUINÁRIO

Nascimento de sete pinguins aumenta população da Sabina

Sete novos moradores fazem parte do Pinguinário da Sabina Escola Parque do Conhecimento (Rua Juquiá, entrada no 135), de Santo André. Eles nasceram na temporada reprodutiva deste ano, com o primeiro filhote tendo saído do ovo dia 20 de novembro e, o último, no dia 3.

Os animais estão sob cuidados dos pais e da equipe de biólogos e veterinários do espaço local. Em 2018, nove casais foram formados entre os 28 moradores da área especial, gerando total de 17 ovos botados. Em cinco anos, 22 filhotes de pinguim já nasceram na Sabina.

Os 35 pinguins de magalhães (Spheniscus magellanicus) são aves marinhas com o corpo adaptado para viverem na água. Não voam e têm suas asas modificadas em nadadeiras. Esses tipos de animais chegam a ter aproximadamente 70 centímetros de altura e pesam, em média, cinco quilos. Uma de suas principais características faz com que apresentem plumagem preta no dorso e branca no ventre e pescoço, bem distintas após a primeira troca de penas, que ocorre quando eles completam um ano de idade.

A espécie vive em zona de clima temperado, com ambiente variando entre 7ºC e 35°C, como existe na Patagônia argentina e chilena. O pinguinário andreense cria ambientação especial que remete ao habitat natural de seus moradores.

TECNOLOGIA

Site disponibiliza visita a antigo Museu Nacional

A tecnologia ajuda o público a analisar grande parte do acervo perdido do Museu Nacional do Rio, que sofreu incêndio em setembro. O local faz parte do grupo de 50 instituições que passa a integrar o Google Arts & Culture, plataforma do Google que reúne mostras culturais de diversas partes do mundo.

Na exposição on-line, os visitantes conhecem corredores do local, veem detalhes dos itens e ouvem informações sobre o que é mostrado na tela. As imagens começaram a ser captadas em 2016 e o serviço gratuito acaba de ser liberado.

SAÚDE

Cidades alertam para combate ao Aedes aegypt

Com a chegada de dias mais quentes e chuvosos, 47,5% dos municípios brasileiros estão em alerta ou risco de surto de dengue, zika e chikungunya (todas doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypt). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (12). O índice aponta melhora, já que, antes, 60% das cidades estavam nesta condição.

São Paulo está entre as com índices satisfatórios, diferentemente de capitais como Brasília (Distrito Federal) e Belo Horizonte (Minas Gerais), que estão em estado de alerta.

Para combater o mosquito e, consequentemente, o número de infectados, a população deve eliminar e supervisionar os criadouros, ou seja, o local onde esses insetos se proliferam por conta de água parada, como em caixas d’água, calhas, ralos, pneus e tambores. Produtos de limpeza devem ser utilizados para realizar a higiene e a monitoração é essencial.

Até o início de dezembro, o País registrou 241.664 casos de dengue, 84.294 registros de chikungunya e 8.024 infecções de zika neste ano.