Bornhausen explicou que o PFL e o PDT “são partidos independentes, mas que têm uma meta comum”. Em entrevista à Agência Brasil, o pefelista lembrou que há muitas cidades onde as siglas têm candidatos rivais, “mas podemos estar juntos no segundo turno”.
Rival histórico da direita brasileira, atualmente representada pelo PFL, Brizola não descarta a nova aliança. O pedetista não aceita os rumos do governo petista e pode incentivar a formação de uma grande frente de oposição no Congresso Nacional, contando com o PSDB e até com dissidentes do PT.
Reformas- O presidente do PFL disse ser “evidentemente” que a votação da proposta paralela de reforma da Previdência será apoiada por todos os partidos, mas servirá também para unir ainda mais a oposição. “A convocação extraordinária pode fazer a aproximação e aglutinação daqueles que estão em oposição ao governo”.
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