"Isso é mentira. Já investigamos que eles estavam indo para uma comemoração de traficantes no São Carlos. Ela não queria dizer que, na verdade, iam para a festa do Gangan (o traficante Irapuã Davi Lopes, que controla o tráfico no morro)", disse o delegado de Macaé, Jorge Veloso, que acompanha o caso, com a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), no Rio.
Segundo ele, C. confirmou que o grupo foi cercado por bandidos do Zinco, quando a van em que estavam errou o caminho e foi parar no morro, considerado rival do São Carlos. C. teria sido "poupada" da execução por estar grávida.
Dos 12 sobreviventes, quatro estão presos e foram autuados por associação ao tráfico, porque queriam ir à festa de um criminoso procurado.
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