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Nem premiação em dólar atrai jogadores para a Copa Davis
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20/03/2004 | 00:13
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O Brasil procura um time para jogar a Copa Davis, de 9 a 11 de abril, diante do Paraguai. São oferecidos prêmios em dólares, cerca de US$ 6 mil (R$ 18 mil) só para um jogo de simples, com possibilidade de ganhar o dobro ou o triplo, em caso de duas ou três participações no confronto. Há a garantia ainda de os jogos serem transmitidos pelo Sportv, com oportunidades de ganhos maiores, por meio de patrocínios. Nem assim a CBT recebeu interessados, especialmente depois de Gustavo Kuerten ter confirmado que realmente não joga a Davis enquanto Nelson Nastás estiver na presidência da entidade.

Para a situação não se transformar quase numa proposta de emprego de anúncios classificados, as negociações visam agora ter os números 2 e 3 do país, respectivamente, os tenistas Flávio Saretta e Ricardo Mello, como participantes. Ambos integram a mesma equipe, dirigida pelo ex-jogador Carlos Chabalgoity, tendo como técnicos Fernando Roese e João Zwetsch.

Se Guga deu de ombros para qualquer ameaça de patrocinadores que gostariam de vê-lo defendendo o Brasil diante do Paraguai, outros tenistas não podem se dar ao mesmo luxo. Saretta, especialmente, assinou recentemente contrato com um banco e está sofrendo pressões para voltar atrás e jogar a Davis.




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