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Além da OMS, participam da operaçao mundial contra a lepra os governos dos doze países envolvidos (Angola, Birmânia, Brasil, Guiné, India, Indonésia, Madagascar, Moçambique, Nepal, Níger, República Centro-Africana e República Democrática do Congo), a Nippon Foundation, a Federaçao Internacional de Associaçoes contra a Lepra (Ilep, que agrupa 19 Ongs) e o grupo farmacêutico suíço Novartis.
A India presidirá a Aliança Mundial contra a lepra durante o ano 2000.
Esta operaçao tem por objetivo o diagnóstico precoce e o tratamento de 2,5 a 2,8 milhoes de doentes até 2005, o que permitiria chegar a uma taxa de incidência de um caso por 10 mil, o que define o limiar da erradicaçao.
Nos últimos quinze anos, dez milhoes de leprosos foram tratados e curados, mas em 1998 se detectaram 804 mil novos casos.
A lepra continua sendo um problema de saúde pública em 24 países, mas 12 vao alcançar o objetivo de erradicaçao em 2000: Camaroes, Congo, Costa do Marfim, Chade, Etiópia, Gabao, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali, Papúa-Nova Guiné, Paraguai e Serra Leoa.
Cem milhoes de dólares em seis anos serao necessários para a campanha mundial contra a lepra.
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