Turismo Titulo Las Vegas
Hotéis são atrações à parte

Basta dar uma volta pela Strip para sentir-se visitando os principais pontos turísticos de várias partes do mundo

Por Marcela Munhoz
08/01/2015 | 07:00
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Não é segredo que se hospedar na Cidade do Pecado é barato. Há tantas opções de hotéis que fica fácil imaginar o motivo. O legal é que, por mais simples que o lugar seja, sempre tem algum tipo de atração, boas piscinas, ótimos restaurante, bares, baladas, capelas para os famosos casamentos em Vegas, além, claro, de cassinos. A maior parte dos hotéis é temática e eles levam isso a sério.

No começo da Strip, ficam o Excalibur – conhecido por seu show medieval –, o Luxor e o Mandalay Bay. Neste último, há o Shark Reef Aquarium (US$ 18 por pessoa) e o Minus 5, um bar feito de gelo. Seguindo pelo lado esquerdo da avenida, tem o New York-New York e sua montanha-russa, o Cosmopolitan, Ária, Monte Carlo (com outro Minus 5) e o incrível Bellagio, onde foram gravados filmes, incluindo Onze Homens e um Segredo. Não deixe de comer um doce na Jean Philippe Patisserie. Ainda do lado esquerdo, tem o exuberante Caesars (da saga Se Beber, Não Case), Treasure Island, The Mirage, com show de golfinhos, entre outros, incluindo o Rio, inspirado no Rio de Janeiro. 

Do lado direito da Strip, tem o MGM – dos eventos de MMA –, o Paris, que ostenta uma torre Eiffel menor, mas incrivelmente parecida com a original (custa US$ 15 para subir), o Hilton, o Flamingo, um dos mais antigos de Vegas e o fantástico The Venetian. Neste, vale a pena jantar. Ele consegue reproduzir fielmente os passeios de gôndolas de Veneza (por US$ 16 por pessoa), com direito a cantores exclusivos. Além disso, o ‘céu’ tem nuvens que ‘se movimentam’, dando a impressão que é sempre de dia.

E para terminar, visite o Stratosphere, uma torre de 353 m no fim da Strip. Custa US$ 18 para subir no mirante. Os corajosos arriscam ir no Big Shot, elevador que simula queda livre, o Insanity Ride, que gira os aventureiros em torno da torre, o X-Scream, carrinho que ‘escorrega’ em direção ao asfalto e o SkyJump, um salto livre do alto da torre.

VÁ DE LIMUSINE OU MONORAIL
Ir a Vegas e não andar de limusine é o mesmo que ir a Roma e não ver o papa. Sabendo disso, centenas de empresas prestam o serviço na cidade. Em geral, os passeios duram cerca de duas horas, custam, no mínimo, US$ 100 (o grupo) e fazem o itinerário ao gosto do freguês. O ideal é reservar o carro com destino a algum restaurante ou balada e, no meio do caminho, dar uma paradinha no Bellagio e no Treasure Island, onde tem show musical com piratas e vulcões. Mas não se anime tanto. Hoje em dia é proibido colocar o corpo ou a cabeça para fora do teto solar. Resta abrir a janela.

Se não tiver verba suficiente para alugar uma limusine ou não quiser andar a pé por toda a Strip, use o monorail (www.lvmonorail.com). Trata-se de um vagão que percorre trilhos elevados pela avenida principal da cidade. A primeira estação fica no hotel MGM e a última no Sahara, que fica na outra ponta. São sete estações ao todo, que abrem todos os dias das 7h às 2h, sendo que às sextas, aos sábados e domingos, funcionam até as 3h. Cada bilhete custa US$ 5 ou tem a opção de um de US$ 12, que pode ser usado quantas vezes quiser em 24 horas. Há também outras três linhas mais curtas e gratuitas.




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