Os dirigentes vão debater se pressionam o novo presidente da CBF pela convocação de eleição ou se tentam a realização de uma assembleia geral extraordinária, já que a próxima, ordinária, está prevista só para abril de 2015 - e dura até lá o mandato de Marin, que assumiu após a renúncia de Ricardo Teixeira em 12 de março.
Para a reunião, estava prevista a participação dos presidentes das federações de Bahia, Ednaldo Rodrigues, Rio Grande do Sul, Francisco Noveletto Neto, Minas Gerais, Paulo Schettino, Paraná, Hélio Cury, e Rio, Rubens Lopes. Antes mesmo de Marin assumir, o grupo, chamado de "rebelde" pelos demais dirigentes, já defendia a convocação de eleição em caso de renúncia de Ricardo Teixeira.
Os dirigentes queriam evitar a posse de Marin - prevista pelo estatuto da CBF, pois era ele o vice-presidente mais idoso da entidade - e a consequente influência do presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Marco Polo Del Nero, que é padrinho de Marin na CBF, sobre a administração do amigo.
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