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A cor da luz e seus efeitos

Ao comprar casa ou apartamento, levamos em consideração diversos detalhes, como a decoração, maneira como os objetos estão...

Dgabc
23/10/2012 | 00:00
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Artigo

A cor da luz e seus efeitos

Ao comprar casa ou apartamento, levamos em consideração diversos detalhes, como a decoração, maneira como os objetos estão distribuídos e suas cores. Porém, uma das vertentes que, com certeza, faz a diferença e contribui para melhorar o ambiente é a iluminação. Hoje, a luz é considerada uma das principais etapas do projeto de arquitetura. Detalhes como sombra, cores, formas, texturas e proporções devem formar harmonia entre si e, juntamente com isso, aspectos como a sensação de relaxamento, bem-estar, conforto e preferência de quem vai permanecer no espaço devem ser considerados para compor projeto luminotécnico eficaz.

Para atingir todas essas expectativas, um dos elementos que devemos considerar ao montar bom projeto de iluminação é a temperatura de cor. Ela é a aparência ou tonalidade de uma fonte de luz e sua forma de medição é em K (Kelvin). Lâmpadas com temperaturas de cor 3.000 K são consideradas ‘quentes' e possuem aspecto amarelado. Esse estilo de iluminação é ideal para lugares aconchegantes, pois causam efeito de relaxamento nas pessoas. Salas, dormitórios, espaços de lazer e conforto ficam excelentes com essa temperatura de cor.

Já as de 5.000 K têm aparência azulada e, ao contrário das de 3.000 K, são chamadas de ‘luzes frias'. Os modelos de lâmpadas que utilizam essa temperatura de cor são interessantes para lugares onde existe a necessidade de se executar tarefas como, por exemplo, escritórios, cozinhas, lavanderias e áreas de serviço, já que induzem à concentração do indivíduo.

Outro fator para se considerar ao decorar ambientes é o uso da iluminação favorecendo as cores dos objetos. Exemplo típico de como a junção desses elementos é importante é quando você observa um móvel em uma loja. Geralmente nesse local, o móvel ou objeto é exposto com a iluminação adequada, mas nem sempre temos o mesmo tipo de iluminação em nossas casas. O mesmo móvel sob diferentes tecnologias luminotécnicas ou sob tonalidades diferentes resulta em distintas ambientações. Por isso, a escolha de uma lâmpada com temperatura de cor mais apropriada, com a coloração e a sensação que se deseja obter, é de extrema importância para projeto luminotécnico agradável. Criatividade, bom-senso e escolhas coerentes são as palavras-chaves para atingir este objetivo.

Cláudia Capello Antonelli é formada em Arquitetura e Urbanismo com especialização em Marketing.

Palavra do Leitor

Chega de beija-mão

O atual prefeito montou bancada de sustentação ofertando inúmeras benesses, como cargos em comissão, verbas à vontade, atendimentos preferenciais e poucos foram os que se elegeram, provando que o ‘beija-mão' o eleitor não suporta mais. Os eleitos, ou tinham redutos próprios ou pertenciam a outro partido, que não estava na coligação, e que pelo que sabemos, como de costume, agora apoiam o prefeito no segundo turno, mas que no início do próximo mandato apoiarão quem quer que seja o eleito. Outra montagem foi o comissionamento dos vereadores derrotados na última eleição, com bons salários, sem definição de funções e horários a serem cumpridos, muitos deles se dispondo a tomar conta das atividades no Hospital Municipal, atendendo aos seus pseudoeleitores e de outros derrotados, todos pagos com as verbas municipais e, lógico, de nós, os munícipes!

Aylton Denari, Santo André

Errou

O vice-prefeito de São Bernardo culpa José Auricchio Júnior pelo revés do PTB em São Caetano. Disse que a postura do correligionário e prefeito de São Caetano execrou a derrota da sigla na cidade. A campanha do PTB trabalhou durante todo o pleito informações de que Paulo Pinheiro teria velado apoio do PT, que era grande mentira! O que Auricchio deveria ter feito era ter colocado Paulo Pinheiro como prefeito e Regina Maura ou Cicarone como vice, assim a eleição seria ganha com tranquilidade. Espero que agora vejam o erro e da próxima vez não aconteça novamente na cidade, onde, dos 290 vereadores da coligação, só ficaram com a doutora Regina Maura 30.

Fernando Zucatelli, São Caetano

Sem calçada

Todos os dias, quando passo pela Avenida Caminho do Mar, na altura da alça de acesso ao bairro Paulicéia, deparo-me na calçada da Termomecânica com várias motos impedindo a passagem para chegar na Avenida Lions, acho isso absurdo! Ninguém consegue mais andar na calçada, pois está lotada de carros e motos. Cadê os agentes de trânsito que não veem isso? Disseram-me que não era irregular, pois ali não era calçada e sim tampa da Sabesp. Ora, ora, só mesmo neste País! Daqui a pouco nós é quem vamos ser multados por estarmos andando na calçada. Liguei para o setor de trânsito, mas ninguém me ajudou. Aguardo que alguma coisa seja feita rapidamente, pois é só andar na Paulicéia e ver, principalmente à noite, o quão difícil é para nós, pedestres, transitar no local.

Marco Antonio Pereira de Souza, São Bernardo

Sem plano

Infelizmente o candidato do PT de Mauá não tem nenhum plano de governo e só sabe falar mal da adversária e do pai dela; esqueceu do prefeito Oswaldo Dias, que recebeu tanto dinheiro dos governos federal e estadual e nada fez. Até a venda do rio ele esqueceu. Falou que recebeu votos das pessoas mais abastadas. Admira-me muito, porque essas pessoas leem mais, têm internet e fingem não saber do Mensalão e que o PT nada faz. Quanto aos pobres que votaram na oposição, cansaram de esperar a ajuda do Lula, que nunca chegou, e morrem na porta dos hospitais.

Nilzete Oliveira, São Caetano

De novo?

Sargento Juliano, Montorinho, Donizeti Pereira, Bahia, José de Araújo etc, todos reeleitos com o voto popular dos eleitores de Santo André. Será que não percebem que esses cidadãos citados não estão, nunca estiveram nem estarão interessados em nossas necessidades? Só querem saber de mordomias e vida mansa, ou algum deles tem algo a dizer contra isso? Do tempo em que estão usufruindo dos prazeres da Câmara, já poderiam ter feito algo de útil, mesmo se não quisessem, mas até nisso são improdutivos. Depois, a cidade fica jogada às traças e o povo não entende o que acontece e continua votando em pessoas sem o mínimo respeito pelo município. É, cada população tem os representantes que merece. Tiveram a chance de se livrar deles, mas não souberam aproveitar.

Joel Meneses de Araújo, Santo André




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