O FT lembra que a declaração pode colocar o FMI em uma posição de divergência com o detentor de sua maior cota, os Estados Unidos, que insistem que a China continua a conseguir uma vantagem injusta. O próprio FMI tendia a avaliar que o forte controle cambial de Pequim era um fator importante no avanço da economia da nação asiática, voltada para as exportações.
Em Washington, uma graduada autoridade ouvida pelo FT disse que os EUA saúdam a recente valorização do yuan, mas mantêm a visão de que a moeda segue "significativamente subvalorizada", com o superávit comercial chinês com os EUA e outras nações como uma forte evidência disso. (Gabriel Bueno da Costa)
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