Por coincidência, a camisa do Avaí é de um azul muito parecido ao da seleçao francesa, campeao do mundo, que o time da França usou no confronto em que venceu o Brasil, no ano passado em Pau. Agora, em Florianópolis, a resposta veio com bom humor.
O melhor do show, porém, veio de uma raquete ainda pouco conhecida neste time do Brasil: de Francisco Costa. De jeitao gaúcho, cabelo bem penteado e estilo comportado, tocou guitarra e cantou com afinaçao de fazer todo mundo aplaudir e surpreender-se. Outros "profissionais" da banda sao o auxiliar técnico Joao Zwetsch, que toca bateria como poucos, e Jaime Oncins, que também sabe mexer nas baquetas.
Guga e Meligeni, por sorte, sabem bem jogar tênis. De óculos de estilo de sol, mas com lentes corretivas, o número 1 do Brasil escolheu um som pesado para se apresentar: fez sucesso e gritaria. Meligeni mostrou mesmo que está com o físico em ordem. Pulou e cantou com animaçao.
A festa acabou cedo. Como na história de Cinderela, ao toque de meia noite, o som acabou e os jogadores voltaram para o hotel. Afinal, no dia seguinte ainda tinham mais dois jogos com a França.
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