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Capota dá elegância ao Série 1
Wagner Oliveira
Especial para o Diário
08/07/2009 | 07:00
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Ele perdeu o formato de bota. É a impressão que fica ao primeiro contato com o BMW Série 1 conversível. A capota produzida em um tecido que lembra o jeans deixou o carro de entrada da marca alemã mais atraente e interessante que o modelo convencional, cujo design críticos acham parecido com o de um sapato de cano alto.

Se ganhou em simpatia, a esportividade também não fica atrás no cabriolet 120i. Não que o carro tenha um motor de fazer inveja. Equipado com propulsor de quatro cilindros e 156 cv de potência, a força não é o forte do conversível. Mas é gostoso de dirigir.

Rebaixado, com caixa automática de seis velocidades, rodas de 16 polegadas e acabamento interno em um preto primoroso (no modelo testado), o veículo entrega uma atmosfera que envolve motorista e ocupantes em esportividade - mesmo que só faça de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos, marca distante para um verdadeiro puro-sangue.

Quem compra um cabrio, em tese, gosta de passeio e exibição. E nisso o BMW ajuda, principalmente quando está com a capota automática arriada - um botão no painel arma ou recolhe o equipamento em menos de 30 segundos.

O acesso ao banco traseiro é razoável para um carro de duas portas. O espaço interno também foi preservado na versão conversível, deixando quatro ocupantes confortavelmente instalados.

Em um teste por estradas de São Paulo, causou certo desconforto a ventania no habitáculo em velocidades maiores - o defletor não ajuda a preservar penteados. Malas, só as menores para trajetos curtos. Para quem pode, o cabrio parece valer os R$ 162.750.




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