"Vemos muito bem como certos artigos (da resolução parlamentar européia) foram redigidos para contentar certas instâncias e outros para abolir qualquer limite e qualquer lembrança dos valores", diz a matéria.
"(...) Esse documento será citado no futuro como emblemático, de uma inclinação radicalóide e amoral de certos setores de uma Europa que envelhece, desde o ponto da demografia e da civilização", acrescenta o autor do artigo, bispo Elio Sgreccia, vice-presidente da Academia Pontifical pela Vida.
A resolução parlamentar européia, votada quarta-feira passada, recomenda que "o aborto seja legalizado, seguro e acessível a todos". A recomendação é dirigida aos Estados membros e aos países candidatos a entrarem na União Européia (UE).
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