A diretora de Comunicação do prefeito, Denise Gorczeski, disse que a Prefeitura não se referiu aos funcionários do Sodiprom e sim aos guardinhas, que não são registrados. "Além disso, a Prefeitura exigiu a Certidão Negativa de Débito e a entidade não apresentou. Sem esse documento, nenhum órgão público no país pode contratar."
Segundo o Sodiprom, os guardinhas não são registrados porque são considerados "aprendizes".
Com relação ao pagamento dos adolescentes, que recebem por mês R$ 180 dos R$ 250 repassados pela Prefeitura, o Sodiprom disse que R$ 18,90 são para o pagamento de convênio médico, R$ 2,70 para o seguro de vida e o restante para a manutenção dos professores, material escolar, dentista, psicólogas, assistentes sociais e clínica psicológica.
A Câmara também vai romper convênio com o Sodiprom. Segundo o presidente da Casa, Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), o TCE (Tribunal de Contas do Estado) questionou o contrato.
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