Em seu veredicto, a Audiência Nacional (principal instância penal espanhola) afirmou que o réu participou do assassinato, em 4 de março de 1991, do delegado da empresa Ferrovial em Valencia, José Edmundo Casán Pérez-Serrano, quando ele estava em seu escritório.
Sistiaga e dois cúmplices cujo paradeiro é desconhecido deixaram o local do crime em um veículo roubado, que carregaram com dinamite antes de abandoná-lo perto de uma agência bancária, onde as forças de segurança detonaram a carga.
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