Há um mundo de possibilidades para chamar a atenção do consumidor por meio dos aparelhos eletrônicos que todos carregam. E não só os celulares, mas principalmente eles.

No Brasil, segundo dados da Anatel, os telefones móveis já somam 127,7 milhões. Antonio Fadiga, presidente da agência Fischer América, afirma ter a nítida impressão de que, com a chegada da terceira geração de ceulares, "agora vai".

O ponto comum entre todos os publicitários é que a propaganda em celulares, ou qualquer outro aparelho móvel, deve obedecer o princípio básico da aceitação pelo consumidor. "É fundamental que ele dê permissão para o recebimento da ação, não se sinta invadido", diz Guga Ketzer, vice-presidente de criação da Loducca Propaganda.