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Mari se vê injustiçada por corte e critica Zé Roberto
das Agências
13/07/2012 | 07:00
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Cortada na terça-feira da Seleção Brasileira de Vôlei Feminino que irá disputar os Jogos Olímpicos de Londres, a ponteira Mari desabafou ontem e não poupou críticas ao treinador José Roberto Guimarães. "Não digo que foi desrespeito, mas pela história que tive na Seleção, foi injusto ter saído aos 45 minutos do segundo tempo. Me sinto injustiçada. Abri mão da minha família, de conhecer pessoas legais pela Seleção", afirmou ela ao portal Terra.

Mari não concordou com a decisão do técnico. "Discordo totalmente. Respeito 100% a opinião dele, mas acho que tinha como ajudar a Seleção. Ele mesmo já disse que sou craque de vôlei. Tenho bagagem de duas Olimpíadas, podia ter ajudado muito não só dentro de quadra como fora", justificou.

Pouco utilizada no Grand Prix, Mari vem de recuperação de lesão no ombro e acredita que poderia ter sido mais testada na competição e disse que, se o técnico queria dar ritmo a ela, não o fez no Grand Prix. "Estou em condições de jogar, sim. 100% recuperada, não. São dores que não impedem de jogar. Sofro um pouco para aquecer, mas já houve melhora significativa. Para jogar a Olimpíada, não ia atrapalhar", lamentou.




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