O resultado mostra que, de 1991 para 2000, 404.120 crianças menores de 1 ano deixaram de morrer no país. Com isso, o Brasil se manteve dentro da meta estipulada pela Cúpula Mundial das Nações Unidas pela Criança para o ano 2000, que era de 32 óbitos infantis por mil nascidos vivos.
A região Nordeste foi a que registrou maior queda na mortalidade infantil. A taxa nordestina passou de 73 mortes a cada mil crianças nascidas vivas para 44 a cada mil nascimentos, queda equivalente a 40%.
Com exceção do Norte, que teve uma queda de 35% na taxa de mortalidade, as demais regiões reduziram suas taxas em torno de 31% na última década. De 1990 para 2000, as taxas de mortalidade infantil por mil nascidos vivos foram as seguintes: de 45,1 para 29,2 no Norte, de 30,2 para 20,6 no Sudeste, de 28,7 para 19,7 no Sul e de 31,3 para 21,2 no Centro-Oeste.
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