Este termo foi usado em janeiro pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, para designar os países acusados de relações com atividades terroristas. Foram incluídos na lista o Iraque, Irã e a Coréia do Norte.
Para Constantine Mendes, “Lula apoia o terrorismo” e se eleito deverá dar suporte para governos anti-americanos na Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.
Os analistas temem que a eleição de Lula no Brasil e de Lúcio Gutiérrez no Equador fortaleça a esquerda na América Latina. Os dois líderes teriam relações estreitas com Fidel Castro, de Cuba, e Hugo Chávez, da Venezuela.
O Financial Times também cita o artigo do colunista Deroy Murdock no jornal norte-americano Washington Times. Ele fala dos problemas que poderiam ser causados pelas “armas nucleares brasileiras com petrodólares venezuelanos e subversivos cubanos”.
O artigo do jornal britânico lembra que nestas eleições o PT fez coligações com partidos de centro-direita, como o PL, mas diz que isto está causando descontentamento em alguns petistas, que cogitariam deixar o partido.
O termo "eixo do mal" é uma referência a discurso do presidente dos EUA, George W. Bush, que em janeiro disse: "Estados como esses [Irã, Iraque e Coréia do Norte] e seus aliados terroristas constituem um eixo do mal, armando-se para ameaçar a paz mundial".
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