"O futuro dos bebês não é muito animador. Para continuar vivos, precisam de assistência médica respiratória mecânica, assim como medicamentos e exames de laboratório caros", explicou o médico Mauricio Panting, precisando que o parto foi feito de cesariana.
O pediatra disse ainda que não se sabe se as meninas compartilham o coração ou outros órgãos vitais, por isso serão submetidas a tomografias, ressonâncias magnéticas e radiografias para estabelecer o diagnóstico exato de seu estado clínico.
Em 3 de setembro de 2002, também nasceram no Hospital Catarino Rivas siamesas unidas pelo coração e pelo fígado, mas elas sobreviveram apenas uma semana.
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