A greve foi convocada pelos sindicatos CGIL (esquerda), CISL (ligado à Igreja Católica) e o moderado UIL, que não aceitam a posição das autoridades na negociação de um aumento salarial para os 120 mil trabalhadores do setor de transportes públicos urbanos.
"A greve era inevitável", disse o secretário-geral do CISL, Savino Pezzotta. "Nós esperamos muito por negociações sérias", acrescentou. "A mobilização dos trabalhadores fará com que a diretoria dos transportes públicos reflita na necessidade de retomar as conversas", afirmou o membro do CGIL, Franco Nasso.
De acordo com os sindicatos, a adesão à greve atingiu 88% em Roma, 63% em Milão e 56% em Palermo.
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