Em comunicado divulgado após reunião na cúpula do grupo dos 20 países mais industrializados (G-20) na China, os ministros disseram que irão consultar outros países sobre a necessidade de prorrogar os cortes na produção.
No fim do ano passado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a Rússia, em conjunto com outros países que não pertencem ao cartel, fecharam acordos para reduzir a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia ao longo do primeiro semestre deste ano. Nos últimos meses, os pactos ajudaram a impulsionaram os preços do petróleo, que vinham acumulando perdas desde meados de 2014.
"Os ministros expressaram otimismo de que um círculo mais amplo de países verá o benefício da estabilização dos mercados de petróleo e irá se juntar aos esforços (de cortes na produção)", afirmou o comunicado, referindo-se ao ministro de Energia saudita, Khalid al-Falih, e ao colega russo de mesma pasta, Alexander Novak. Fonte: Dow Jones Newswires.
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