A seleção masculina encara a Argentina nesta quarta-feira na estréia da Copa América, às 20h15 (ESPN Brasil), em São Leopoldo (RS). Embora seja no Brasil, a competição gera tensão no grupo pelo fato de entrar em quadra com a obrigação de vencer. “Em um Mundial pode ganhar ou perder. Mas em um campeonato da América não se espera nada diferente do que uma vitória”, explicou o técnico Bernardinho. Principalmente quando o confronto é com a Argentina, em que a rivalidade aflora em qualquer modalidade.

A competição contará com seis países distribuídos em dois grupos. Na chave A estão Brasil, Venezuela e Argentina. Estados Unidos, Cuba e Canadá estão no grupo B. Antes do confronto entre brasileiros e argentinos, Estados Unidos e Canadá fazem a abertura, às 18h.

Apesar de ter conquistado a taça de três das quatro edições da Copa América, a seleção nunca obteve o título no Brasil. Em 2000, o ginásio Poliesportivo de São Bernardo foi a sede da competição, na qual Cuba sagrou-se campeã. A Argentina recebeu duas edições (1998 e 2001) e os Estados Unidos uma, em 1999.

Os jogadores receberam terça-feira a visita do ponta Roberto Minuzzi, que se recupera de uma cirurgia no coração. O atleta estava acompanhado por sua esposa, Luciane, e da filha Isabella, de oito meses. “Estava com saudades da galera. Não poderia deixar de visitá-los. Afinal, moro aqui perto, em Canoas”, disse.

Título – A seleção feminina juvenil seguiu os passos da equipe principal e faturou o pentacampeonato mundial. A delegação desembarcou terça-feira no Rio de Janeiro e o técnico Antonio Rizola, que comandou o time, comemorou o bom momento do vôlei brasileiro. “No vôlei é difícil parar o Brasil. Teremos muitos anos de glória”, ressaltou.