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Justiça Eleitoral quer distância de polêmica
Do Diário do Grande ABC
25/10/2014 | 07:00
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A eleição de amanhã vai definir o próximo presidente do Brasil. Imensa responsabilidade para o eleitor. Principalmente num pleito carregado de polêmicas, ataques, críticas e tensão, tudo provocado pelas campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), que carregaram suas campanhas com informações para desconstruir o adversário.

Votação organizada pela Justiça Eleitoral, que, diante do quadro de rivalidade extrema apresentado, toma medidas para tentar reduzir problemas. Os cartórios eleitorais têm ligado para os mesários que trabalharão neste domingo pedindo para que não trabalhem com camisetas vermelhas, azuis ou amarelas, cores das agremiações partidárias que disputam o Palácio do Planalto.

O acirramento está à flor da pele e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não quer entrar em polêmica. Outra curiosidade: a apuração dos votos só será divulgada a partir das 20h na maioria dos Estados. Três horas depois do encerramento da votação. Isso porque o Acre tem fuso horário, justamente de três horas – eram duas, mas com o horário de verão em algumas regiões aumentou em uma hora.

Quando forem divulgados os resultados, provavelmente já estará definido o presidente da República para a gestão 2015-2018. Será um(a) mineiro(a), que atualmente cumpre cargo eletivo em Brasília, seu nome tem cinco letras e o número da sigla é ímpar. Quem será?


Na mira

O governo do prefeito de Santo André, Carlos Grana (PT), estuda oferecer o comando da Secretaria de Desenvolvimento Econômico para um vereador da oposição, que tem pretensões maiores em 2016. Hoje a Pasta é chefiada pela vice-prefeita Oswana Fameli (PRP). O objetivo seria engrossar o arco de alianças para tentativa de reeleição.

Na TV

O deputado estadual Orlando Morando (PSDB) estará hoje, às 10h45, no Programa S/A, com Sandro Augusto, na Band. No meio da semana esteve na Gazeta conversando com a jornalista Maria Lídia. Ambas entrevistas para falar de política e de sua reeleição à Assembleia Legislativa, ao obter 237.020 votos, o que lhe rendeu a terceira posição entre os mais votados do Estado e o primeiro do Grande ABC.

Resgate

O PT de Diadema já fala em lançar chapa pura na eleição de 2016, quando tentará tirar a Prefeitura das mãos de Lauro Michels (PV), provavelmente com José de Filippi Júnior como candidato. Até 2008, a legenda sempre teve nomes a prefeito e vice filiados ao petismo. Série foi rompida quando Mário Reali (PT) teve Gilson Menezes (PSB) como número dois, em 2008.  




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