Ela admitiu contar com clientes ligados ao PCC, mas não divulgou seus nomes. "Se eles pertencem ou não à facção, isso não é problema meu", disse.
Depois de prestar depoimento no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) em São Paulo, Mônica foi solta, pois a Justiça julgou desnecessário mantê-la presa.
Se comprovada sua ligação com o PCC, Mônica Fiore Hernandez corre o risco de perder seu registro profissional da OAB.
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