Apesar da queda, o índice permanece bem acima de sua média de longo prazo, de 102,1, o que significa que a maior economia da Europa começa seu novo período legislativo com "fortes ventos favoráveis", avaliou o presidente do Ifo, Clemens Fuest.
A pesquisa, no entanto, não reflete o resultado da eleição de domingo, que mostrou significativa queda no apoio à aliança conservadora da chanceler alemã, Angela Merkel, e a ascensão do partido de extrema-direita, conhecido pela sigla AfD.
Apenas o subíndice de condições atuais do Ifo recuou para 123,6 em setembro, de 124,7 em agosto. Já o subíndice sobre as expectativas das empresas para os próximos seis meses diminuiu neste mês a 107,4, de 107,8 em agosto.
O Ifo entrevista cerca de 7.000 empresas dos setores de manufatura, construção, atacado e varejo para sua pesquisa mensal. Fonte: Dow Jones Newswires.
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