Márcio Bernardes Titulo
Eleições no Corinthians

A Fiel Torcida vai conhecer amanhã o responsável pela condução do seu clube nos próximos três anos.

Especial para o Diário
10/02/2012 | 00:00
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A Fiel Torcida vai conhecer amanhã o responsável pela condução do seu clube nos próximos três anos.

O ambiente no Parque São Jorge está pegando fogo há vários meses. E sempre foi assim. Desde os tempos de Alfredo Ignácio Trindade, depois Wadih Helú, na sequência Vicente Matheus, Alberto Dualib e assim por diante.

Muita gente entende que em termos de empolgação, esse momento político só é superado no País pelas eleições presidencial, de governador e prefeito.

Dois candidatos disputam a sucessão do agora diretor de Seleções Andrés Sanchez: o delegado de polícia Mário Gobbi e o empresário Paulo Garcia.

Há de se ressaltar que o Corinthians tornou-se um dos clubes mais democráticos do Brasil. O presidente é eleito por conselheiros e associados. Os dois candidatos lutam corpo a corpo por cada voto e o comentário é que muito dinheiro está rolando.

Salve o Corinthians! O campeão dos campeões.

DISPUTA ESTELAR NA BAHIA

Não há dúvida de que nos jogos de Bahia e Vitória, a partir de agora, as equipes concentrarão a atenção, antes no banco de reservas, depois no campo.

Os ex-jogadores Toninho Cerezo e Paulo Roberto Falcão, companheiros de Roma e Seleção Brasileira, dirigem as equipes da capital baiana.

Os dois foram consagrados meio-campistas, no entanto, não conseguiram o mesmo sucesso dirigindo várias equipes. Falcão, inclusive, comandou a Seleção Brasileira no começo da década de 1990.

São duas figuras humanas extraordinárias e merecem a nossa torcida.

PREÇOS DOS INGRESSOS

Os clubes brasileiros precisam adotar o preço seletivo de ingressos, variando o seu valor de acordo com a qualidade do espetáculo. Mas também devem tomar cuidados.

Dirigentes do Interior aproveitam os poucos jogos contra os grandes para explorar o bolso do torcedor. Não se pode admitir um jogo de futebol pela Série A do Campeonato Paulista com lugares custando no mínimo R$ 80, R$ 100. É um assalto à luz do dia e prejudicial ao próprio espetáculo.

Nas partidas entre pequenos os preços continuam altos e assim as arquibancadas estão sempre vazias. Até em estádios de pequenas dimensões.

Os clubes poderiam faturar muito mais se cobrassem um pouco menos nos melhores jogos e muito menos nos confrontos entre equipes do mesmo nível.




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