``Do ponto de vista estritamente econômico, achamos que o pior já ficou para trás e temos confiança que as condiçoes vao melhorar durante o segundo semestre do ano e no conjunto do próximo ano', disse Douglas Ivester, presidente diretor geral da firma norte-americana de refrigerantes, em um comunicado.

Enquanto isso, as vendas do grupo caíram entre abril e junho. ``Como estava previsto, as tendências de venda refletem as difíceis condiçoes econômicas mundiais', especialmente nos mercados-chaves para a empresa norte-americana, explicou o diretor da Coca Cola. ``Além disso, em junho, as vendas da companhia foram ruins em vários países europeus, como resultado da retirada das latas de refrigerante da Coca Cola, especialmente na Bélgica e na França', acrescenta o comunicado.

A firma enfrentou dificuldades depois da intoxicaçao de várias pessoas que haviam consumido Coca-Cola na Bélgica e no norte da França. Depois de ter sido proibida sua venda, os governos desses países decidiram autorizar novamente a comercializaçao dos produtos da Coca-Cola.