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Pastrana deu seis dias para que Farc provem compromisso de cessar-fogo
Do Diário OnLine
15/01/2002 | 10:25
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O presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, condicionou as conversações sobre a prorrogação da área desmilitarizada, que deveria expirar no dia 20 de janeiro, ao compromisso da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) de não atacar os civis colombianos.

Pastrana confirmou, na madrugada desta terça-feira, o sucesso do processo de paz com os guerrilheiros, mas advertiu que restam seis dias para que seja obtidos ‘resultados concretos’.

O sucesso da negociação deveu-se à mediação da Organização das Nações Unidas (ONU) e aos dez países da Comissão Facilitadora. O presidente colombiano e o líder das Farc aceitaram, a quatro horas antes do estipulado pelo segundo ultimato do presidente, uma proposta do secretário geral da ONU para a Colômbia, James Lemoyne.

Os embaixadores de Canadá, Cuba, Espanha, França, Itália, México, Noruega, Suécia, Suiça e Venezuela reuniram-se na segunda-feira com Lemoyne para discutir a condução da negociação da área desmilitarizada.

O governo e a guerrilha comprometeram-se a por em prática o Acordo de San Francisco de la Sombra,que havia sido subscrito em cinco de outubro de 2001.




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