A apresentadora Glenda Kozlowki, por exemplo, tem uma relação quase passional com o Esporte Espetacular. Tanto que só aceitou apresentar o Globo Esporte em São Paulo se a emissora prometesse que não a tiraria do EE. A tetracampeã mundial de bodyboard lembra que apareceu no programa com 13 anos e desde esta época já era uma espectadora assídua. Hoje com 29 anos e desde 2001 como apresentadora oficial do EE, Glenda adora a dobradinha com Tino Marcos. Os dois, aliás, não páram de rir nos intervalos e sempre entram no ar com largos sorrisos. Nem mesmo o fato de o programa contar com eventos ao vivo e ter de ser editado conforme o desenrolar das competições, alterando o planejamento da equipe, a faz perder a tranquilidade. “Várias vezes já apareci chorando ou às gargalhadas por causa das matérias. O pessoal já está até acostumado”, afirma a apresentadora.
Se Glenda e Tino formam uma dupla das mais animadas do EE, Maurício Torres precisa manter a concentração. Ao contrário dos colegas, o narrador chega na redação antes das 8h para ficar por dentro dos detalhes dos eventos e das modalidades. Quando a narração não é realizada no local das competições, conhecida por off-tube, Maurício fica em um estúdio separado, com monitores que mostram as imagens do evento e do programa. “É complicado porque tenho que narrar como se estivesse no local, mas não posso mentir que estou lá. Por isso, é importante conhecer as modalidades”, afirma o apresentador, que já era ligado no EE desde a pré-adolescência. “O programa era um dos únicos a mostrar imagens de eventos internacionais e modalidades pouco populares entre os brasileiros”, justifica.
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