Márcio Bernardes Titulo
E agora, José?

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou quarta-feira o projeto de lei do vereador Antonio Goulart que proíbe jogos na Capital após...

Especial para o Diário
12/03/2010 | 00:00
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A Câmara Municipal de São Paulo aprovou quarta-feira o projeto de lei do vereador Antonio Goulart que proíbe jogos na Capital após as 21h15.

Agora a sanção está nas mãos de Gilberto Kassab. Nos bastidores comentam que a Rede Globo estaria pressionando o prefeito para não sancionar a lei. Se correr tudo bem os jogos de quarta-feira, às 22h, não poderão mais ser realizados na Capital.

Na Assembléia Legislativa um projeto semelhante, extensivo para todo Estado de São Paulo, foi apresentado pelo deputado Jorge Caruso. Ele ainda está em fase de discussão nas comissões.

Antonio Goulart, bravo vereador, com base política na Zona Sul de São Paulo, é um dos fundadores da Gaviões da Fiel. Batalhador e muito querido, ele contou-me que antes de apresentar o projeto discutiu o assunto com as organizadas de todos os times da Capital.

Ninguém aguenta mais chegar em casa na madrugada de quinta-feira e ter pouco tempo de descanso para recomeçar a vida no dia seguinte. Os torcedores são apaixonados pelo futebol e gostam mesmo é de ver jogo no estádio.

Enquanto isso, muita gente disse ao vereador, que por causa dos problemas de transporte público após a meia-noite, perde o estímulo para ver ao vivo o seu time do coração. E sob protesto, muitas vezes nem liga a televisão.

Independentemente do que acontecer fica patente que ninguém suporta mais futebol às 22h. E a desculpa da Globo e dos cartolas de que a televisão sustenta o futebol não convence.

O futebol já vivia e fazia muito sucesso antes da televisão.

DEU DÓ!

A Copa do Brasil é um torneio charmoso, interessante e democrático. Mas quem viu Santos e Naviraiense ficou com pena da equipe sul-mato-grossense.

No primeiro tempo o Peixe vencia por 6 a 0. Resultado final: 10 a 0. Precisa falar mais alguma coisa?

PAU NO HOMEM

Caroline Celico Leite não se fez de rogada: desceu a madeira no técnico do Real Madrid. Ela não gostou da substituição do marido Kaká por Manuel Pellegrini no jogo contra o Lyon pela Liga dos Campeões.

Pastora e articulada, ela disse o que pensava, mas exagerou na dose do xarope.




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