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A Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) recolheu amostras do óleo derramado na última sexta-feira na Baía de Guanabara, nas imediações do cais do porto, e deve divulgar na próxima semana o laudo toxicológico e a origem do produto.
O coordenador ambiental da Feema, Paulo Henrique Eugênio Mendes, sobrevoou a área e disse que as suspeitas recaem sobre dois navios ancorados no porto do Rio de Janeiro, provenientes da Grécia e do Egito. A Marinha está investigando de qual embarcação o óleo pode ter vazado.
A mancha negra se estendeu por 1,5 quilômetro. Técnicos da Feema, com apoio da Petrobras, montaram uma barreira com bóias de contenção para evitar que o produto chegue às praias.
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