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Chutes de longe são nova arma do São Paulo
Por Das Agências
08/06/2007 | 07:09
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O ataque do São Paulo está devendo: foram apenas três gols do time em quatro jogos neste Brasileiro, sendo dois de Rogério Ceni e um de Jorge Wagner. O lateral, aliás, dá uma dica aos atacantes: chutem de longe.

“Temos de arriscar mais de fora da área, porque esta nova bola dificulta a vida do goleiro. Para quem chuta é ótima, rápida. Os campos é que estão atrapalhando, com gramados ruins”.

Jorge Wagner chegou ao São Paulo como meia mas tem atuado como lateral-esquerdo, relembrando a função na qual foi campeão da Libertadores com o Internacional, em 2006. Para que ele não sinta tanto a falta de jogar pelo meio, Muricy Ramalho deu um jeitinho.

“O Muricy me dá liberdade para cair pelo meio, o que para mim é bom, pois não fico só preocupado em marcar. Defender é a minha maior dificuldade”.

Para o jogo contra o Atlético-MG, Muricy não poderá contar com Aloísio, suspenso. O atacante Marcel – provável substituto – não demonstra preocupação com a fase negra dos homens de frente. “Nossa equipe não vem bem no ataque nesse ano, os número estão aí para provar, mas acontece que estamos trabalhando para mudar isso e os resultados apareceram”.



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