O coronel Avi Kochavi explicou que, apesar da determinação dos palestinos, o exército conseguiu deter “dezenas” de militantes e destruiu instalações de fabricação de bombas. Os corpos dos mortos e os feridos não podem ser tirados da cidade porque os soldados israelenses não permitem que ambulâncias entrem no centro histórico da cidade, considerado zona militar fechada.
A Cruz Vermelha Internacional está tentando conseguir que os tanques abram passagem aos serviços médicos, mas até agora os esforços foram em vão.
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