O presidente do PPS, senador Roberto Freire, disse que votaria contra a proposta, seguindo determinaçao do seu partido, mas ressaltou que pessoalmente era a favor de uma medida emergencial.
Ele esclareceu que fazia a ressalva por seu partido estar disputando o poder e que nao queria ser acusado de ter mudado de posiçao, caso venha em 2003, como membro do novo governo, debater com o Senado um ajuste de emergência. Freire criticou o governo por nao ter feito o ajuste fiscal e ter ficado até hoje dependente de ajustes emergenciais.
O senador Pedro Simon contestou o raciocínio de Freire e disse que ele (Simon) como candidato à Presidência pelo PMDB votava a favor, pois nao via opçao melhor.
O senador Roberto Requiao reforçou a posiçao de Simon a quem reconheceu também como candidato do partido e disse que nao se pode governar com verba carimbada, por isso defendia a DRU. "Eu nao negaria a Pedro Simon (como presidente) essa possibilidade".
A proposta de rejeiçao à PEC da DRU está contida em voto em separado apresentado à comissao pelo senador José Eduardo Dutra (PT-SE).
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